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Quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

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Gabrielli ironiza Ciro Gomes e diz que soltar Lula 'volta a ser foco da disputa'

Política

Gabrielli ironiza Ciro Gomes e diz que soltar Lula 'volta a ser foco da disputa'

"Presidente Lula, a luta por sua libertação desta condenação injusta volta a ser um importante foco da disputa. Eles vão querer atacá-lo ainda mais", diz ex-presidente da Petrobras

Gabrielli ironiza Ciro Gomes e diz que soltar Lula 'volta a ser foco da disputa'

Foto: Gustavo Bezerra

Por: Rodrigo Daniel Silva no dia 29 de outubro de 2018 às 15:20

Ex-presidente da Petrobras e coordenador da campanha de Fernando Haddad (PT), José Sérgio Gabrielli ironiza, em um texto publicado no Facebook, a decisão de Ciro Gomes (PDT) de não se posicionar abertamente no segundo turno e afirma que soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "volta a ser um importante foco da disputa".

Sobre o ex-governador do Ceará, Gabrielli afirma que "o neutro, perdeu substância política", mas ressalta que o pedetista "continuará como um importante personagem da política brasileira e deverá compor a frente democrática e a resistência contra Bolsonaro".

O baiano também avalia que Haddad "desempenhará um dos principais papéis" no que chama de "resistência democrática"."Com milhões de votos, ele consolidará uma liderança de tipo novo, articulando sua expressão individual com a força do sujeito coletivo que é o partido. Não teremos tempo para curar as feridas. Mesmo feridos, a luta continua. Lideranças no Senado emergirão e Jaques Wagner surge como um grande quadro. Bem relacionado com os governadores do Nordeste, com expressão nacional e recém-chegado ao Senado com ampla vitória na Bahia, ele será um líder nacional importante", diz.

Gabrielli entende que os movimentos sociais serão "focos de ataque" do governo Bolsonaro. Diz que a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, terá "uma tarefa imensa de manter coesionado o PT, garantir ampla articulação com os outros partidos".

"Presidente Lula, a luta por sua libertação desta condenação injusta volta a ser um importante foco da disputa. Eles vão querer ataca-lo ainda mais. Nossa insurgência contra as arbitrariedades e pela defesa de seus direitos não pode deixar de estar sob atenção permanente", pontua.

Confira na íntegra: