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Do sabor à arte: Bistrô RivieRouge oferece “sofisticação e acolhimento” no Rio Vermelho
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Presidente da CNI propõe “pacto nacional” de crescimento econômico: "não é para esse governo, é para os próximos 25 anos"
Ricardo Alban foi entrevistado na Rádio Metropole nesta sexta-feira (7)
Foto: Metropress/Victor Ramos
Presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o baiano Ricardo Alban tem defendido o lançamento de um pacto nacional entre os três Poderes, empresários e trabalhadores, com o objetivo de sustentar uma agenda mínima para o crescimento econômico. Em entrevista à Rádio Metropole nesta sexta-feira (7), Alban detalhou o plano e reconheceu que, ao longo das últimas décadas, o setor industrial foi “omisso” nessa agenda.
“Eu particularmente acho - principalmente onde eu estou, em um pressuposto de emitir maior opinião - que nós, do setor industrial, fomos, no mínimo, omissos ao longo dessas últimas décadas. Tenho conversado bastante, tenho ido visitar grandes grupos industriais, e conversamos, porque nós temos que criar a mesma concepção entre nós mesmos, o mesmo valor de indústria, o mesmo valor da representatividade da indústria, assim como, temos essa percepção do agro”, disse o presidente da CNI.
Segundo Alba, as dificuldades para esse pacto são significativas e giram em torno da receptividade dos Poderes Público, mas em especial desse consenso entre os próprios empresários, o que, de acordo com ele, vem sendo construído dentro do setor privado. O presidente revelou que as confederações dos setores têm gostado da ideia e sabem que é um desafio significativo. Apesar disso, ele destacou que nenhum setor econômico pode ser protagonista nesse pacto.
“Já temos mais ou menos alguns alinhamentos de que são proposições. E nós não estamos fazendo isso para esse governo, o que estamos pensando é o pacto Brasil+25 , uma coisa que enxergamos como contributivo pelo menos para os próximos 25 anos”, complementou. O presidente da CNI ainda disse considerar positiva a escolha dos presidentes da Câmara e do Senado considerando os interesses dessa agenda de crescimento econômico.
Confira a entrevista na íntegra:
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