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Presidente de associação de ambulantes cobra solução para desordem na feira da Av. Joana Angélica

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Presidente de associação de ambulantes cobra solução para desordem na feira da Av. Joana Angélica

Rosemário Lopes concedeu entrevista à Rádio Metropole nesta quinta-feira (5)

Presidente de associação de ambulantes cobra solução para desordem na feira da Av. Joana Angélica

Foto: Isabelle Corbacho/ Metropress

Por: Metro1 no dia 05 de setembro de 2024 às 12:28

Atualizado: no dia 05 de setembro de 2024 às 13:10

Desordem de ambulantes, caixas espalhadas, restos de frutas e pilhas de lixo. Essa é a situação em que se encontra a Avenida Joana Angélica, no Centro de Salvador, com uma feira de frutas tomando as calçadas e parte da via. O cenário tem gerado críticas da população e até uma intervenção judicial por meio do Ministério Público da Bahia (MP-BA). O caso é visto com preocupação também pela Assidivan (Associação Integrada de Vendedores Ambulantes, Feirantes e Microempreendedores de Salvador). Para o presidente da associação, Rosemário Lopes, a situação não pode continuar como está.

Em entrevista ao programa Bem na Hora, nesta quinta-feira (5), Lopes afirmou que é preciso encontrar um equilíbrio na região para que a presença dos ambulantes não interfira no trabalho de outras pessoas. “Não pode ficar como está. Tem que encontrar uma situação para os ambulantes poderem trabalhar, mas que as pessoas possam transitar e os empresários possam manter suas lojas”, afirmou.

O titular da entidade ainda afirmou que atuou junto à prefeitura da capital baiana na tentativa de diminuir a desordem no local. “Teve todo o nosso apoio no ordenamento. Buscamos juntos com a prefeitura padronizar todas as pessoas, com barracas qualificadas. Mas, tem se visto que não tem sido possível manter aquilo ali”.

Com a extensão do problema, o MP-BA determinou que o município promova, em até 180 dias, a desocupação das calçadas e faixas de rolamento com a retirada dos comerciantes informais que estejam descumprindo a legislação no exercício de suas atividades. “Ficamos tristes porque tem pais e mães de famílias, mas temos que encontrar uma harmonia”, afirmou.

Confira a entrevista na íntegra: