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Suposto esquema de fraude de vacinas em Duque de Caxias funcionava através de pagamento, aponta PF

Política

Suposto esquema de fraude de vacinas em Duque de Caxias funcionava através de pagamento, aponta PF

A segunda fase da Operação Venire, que investiga a adulteração do cartão de vacina da filha do ex-presidente Jair Bolsonaro foi deflagrada nesta quinta-feira (4)

Suposto esquema de fraude de vacinas em Duque de Caxias funcionava  através de pagamento, aponta PF

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Por: Metro1 no dia 04 de julho de 2024 às 12:15

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (4) a segunda fase da Operação Venire, que apura a existência de associação criminosa responsável por inserir dados falsos de vacinação contra a covid-19 no sistema de informação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), ambos do Ministério da Saúde. As informações são do G1.

De acordo com a corporação, o suposto esquema de fraude de vacinas ocorria em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Falsas carteiras de vacinação estavam sendo feitas sob encomenda e mediante pagamento ou via interferência política e tráfico de influência.

A operação investiga a adulteração do cartão de vacina da filha do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens. A suposta falsificação teria servido para garantir a entrada da família e amigos do ex-mandatário nos Estados Unidos.

Ainda na tarde desta quinta-feira (4), a PF deve solicitar ao Supremo Tribunal Federal que abra um novo inquérito especificamente para as suspeitas de fraude na cidade. Na cidade,  o secretário estadual de Transportes e ex-prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis (MDB), é um dos alvos da operação.