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Sem filtro e com a irreverência baiana, Metropole e Macaco Gordo se unem para transmitir Carnaval de Salvador
Transmissão começa nesta quinta-feira (27) às 17h e vai até a terça-feira (4)
Foto: Gov/Manu Dias/Metropress
Matéria publicada originalmente no Jornal Metropole em 27 de fevereiro de 2025
Há maluco para tudo, até para querer disputar com Salvador o posto de maior festa popular do mundo. São Paulo até tentou se autodenominar, mas virou piada. Salvador [é o] Carnaval do Brasil e a cara, a energia e a identidade dessa festa, sem lente e sem maquiagem, só na transmissão da Metropole e da Macaco Gordo.
Surra de números
Sem modéstia, é verdade. Até porque nem cabe. A previsão é de mais de 100 horas de transmissão e até agora já foram 600 mil visualizações somente nos quatro dias de pré-carnaval (Fuzuê, Furdunço, Pipoco e a Melhor Segunda-feira do Mundo). E muito antes disso, as equipes de reportagem já se dividiam acompanhando e exibindo nas redes sociais 11 ensaios e festas de verão da cidade. Era só ter fervo e lá estava o microfone do Salvador Carnaval do Brasil.
Agora, é só ter folião na rua e lá estarão 20 câmeras exclusivas da Metropole e da Macaco. Lentes nos trios, na pipoca, no estúdio, camarotes e praticáveis exibindo o que acontece na rua.
São mais de 80 profissionais garantindo imagens e informações em tempo real. Além de acompanhar os circuitos tradicionais, há um estúdio exclusivo no Campo Grande e uma novidade: o QG da cobertura, localizado na sede da Macaco Gordo, em Pernambués. Quem está acompanhando pode dar uma piscadinha e ver ao vivo a estrutura que reúne uma parte da equipe que está por trás dessa grande transmissão: operação, edição, produção, mídias sociais, jornalismo — tudo reunido. É Rádio Metropole e Macaco Gordo.
Câmera viva no meio do povo
Mas o Carnaval de Salvador não é só número. Na verdade, passa longe disso. É muito mais energia, é calor humano, é irreverência e o jeito baiano em cada fala e passo de dança, assim como a Metropole e a Macaco Gordo. Por isso, essa é a essência da transmissão do Salvador Carnaval do Brasil. Com três equipes espalhadas pela cidade, mostrando tudo sem filtro.
O comando fica por conta de Chico Kertesz, diretor da Metropole e da Macaco. Foi ele que idealizou o Salvador Carnaval do Brasil e acabou se tornando também um personagem da transmissão. "A gente faz uma transmissão sem a assepsia da TV, com uma experiência imersiva que coloca o folião no centro da festa", resume
Mar de loucos e chuva de pix
Só nesses quatro dias de pré-carnaval, já houve quem revelou que está curtindo o Carnaval com dinheiro do INSS, quem soltou a voz e meteu uma música gospel em pleno circuito Orlando Tapajós, quem usou de todo o seu carisma e poder de convencimento para conseguir do diretor Chico Kertész o dinheiro para o Uber de volta pra casa, e até quem conseguiu dele uma vaga de repórter na transmissão. Isso não é um diretor, é um pai, diriam os foliões.
E não só os foliões, os repórteres também diriam. Afinal, se é para mostrar com riqueza de detalhes a energia dessa festa, é preciso emergir no comportamento do folião - e isso inclui, claro, uma cervejinha aqui, bancada pelo chefe; um mete dança ali; um aperto e uma confusão.
Irreverência na tela
Jeito baiano, sotaque baiano, irreverência baiana e o tempero baiano. Essa é a semelhança entre aqueles que carregam os microfones do Salvador Carnaval do Brasil para as ruas. Matheus Buente, Daniel Ferreira, Val Benvindo se unem a uma estreante, a influenciadora Goka Maciel, e ainda a algumas das figurinhas já carimbadas na tela da Metropole - Kamille Martinho, Cristiele França, Danielle Campos, Duda Matos e Júlia Lordelo. Só pelo time, dá para captar o nível da resenha.
Trofeu Axé
E para coroar os grandes destaques da folia, o Troféu Axé - Canto do Povo de um Lugar chega à sua segunda edição. Inspirado nas icônicas esculturas Meninas do Brasil, de Eliana Kertész, o prêmio homenageia os artistas que fazem história no Carnaval, com as categorias Melhor Música, Artista Destaque e Melhor Conjunto da Obra. No ano passado, Ivete Sangalo levou o troféu com "Macetando", enquanto o Ilê Aiyê foi reconhecido por sua trajetória e sua contribuição para a cultura afro-brasileira.
Com votação popular aberta no portal Metro1, a premiação já soma mais de 10 mil votos. E não para por aí! Um time de jurados de peso também entra na jogada para garantir que os grandes talentos da folia baiana sejam celebrados. O resultado? Só no final do Carnaval 2025, fechando com chave de ouro mais uma edição inesquecível do Salvador Carnaval do Brasil!
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