Brasil
Adolescente que matou colegas em Goiânia sofria bullying, diz estudante
O adolescente de 14 anos suspeito de matar dois colegas a tiros em escola de Goiânia sofria bullying. A informação foi relatada por um estudante do Colégio Goyases, onde o caso ocorreu na manhã desta sexta-feira (20). [Leia mais...]
Foto: Reprodução/Twitter
O adolescente de 14 anos suspeito de matar dois colegas a tiros em escola de Goiânia sofria bullying. A informação foi relatada por um estudante do Colégio Goyases, onde o caso ocorreu na manhã desta sexta-feira (20). Segundo o Corpo de Bombeiros, outros quatro alunos ficaram feridos.
O garoto afirmou que o adolescente era chamado de "fedorendo" e que uma das vítimas fatais já teria levado um desodorante para a sala de aula. O estudante disse ainda que suposto responsável pelo ato já havia feito ameaças. "Ele lia livros satânicos, falava que ia matar alguns dos colegas. Um dos garotos que foi morto falava que ele fedia e chegou a levar um desodorante para sala", contou ao site G1.
O tiroteio ocorreu entre o intervalo de aulas, por volta do meio-dia. De acordo com o coronel da Polícia Militar Anésio Barbosa da Cruz, o adolescente atirou com uma pistola ponto 40 que é usada pela corporação. A PM vai investigar de quem era a arma. O adolescente foi encaminhado à sede da Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) e, em seguida, encaminhado ao IML. Após passar por exames de corpo delito, retornou à delegacia.
Estudante relata que adolescente que matou colegas em Goiânia sofria bullying
O adolescente de 14 anos suspeito de matar dois colegas a tiros em escola de Goiânia sofria bullying. A informação foi relatada por um estudante do Colégio Goyases, onde o caso ocorreu na manhã desta sexta-feira (20). Segundo o Corpo de Bombeiros, outros quatro alunos ficaram feridos.
O garoto afirmou que o adolescente era chamado de "fedorendo" e que uma das vítimas fatais já teria levado um desodorante para a sala de aula. O estudante disse ainda que suposto responsável pelo ato já havia feito ameaças. "Ele lia livros satânicos, falava que ia matar alguns dos colegas. Um dos garotos que foi morto falava que ele fedia e chegou a levar um desodorante para sala", contou ao site G1.
O tiroteio ocorreu entre o intervalo de aulas, por volta do meio-dia. De acordo com o coronel da Polícia Militar Anésio Barbosa da Cruz, o adolescente atirou com uma pistola ponto 40 que é usada pela corporação. A PM vai investigar de quem era a arma. O adolescente foi encaminhado à sede da Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) e, em seguida, encaminhado ao IML. Após passar por exames de corpo delito, retornou à delegacia.
Vítimas:
João Vitor Gomes e João Pedro Calembo, que não tiveram as idades divulgadas, morreram no local. Os outros quatro alunos, que ficaram feridos e foram socorridos se chamam: Hyago Marques (13 anos), está consciente, respirando espontaneamente; Marcela Rocha Macedo (13 anos), também está consciente e respira com a ajuda de um cateter de oxigênio; Isadora de Morais está internada na Unidade de Terapia Intensiva, sedada, intubada e é submetida a exames de imagens; e Lara Fleury Borges, que foi internada e não teve estado de saúde divulgado.
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