Brasil
Após furto de 21 metralhadoras, 480 militares estão há uma semana impedidos de deixar base
De acordo com o Exército, a medida é necessária para localizar e recuperar o armamento
Foto: Exército Brasileiro / Divulgação
Após o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri na última terça-feira (10), 480 militares, de todas as patentes, estão impedidos de deixar o quartel. De acordo com a corporação, eles ouvem as tropas na tentativa de descobrir qual foi o destino do armamento. Até o momento, 35 militares já depuseram.
Além de não poderem sair, eles também tiveram os celulares confiscados para não se comunicarem com parentes. Para que alguém entre em contato com os mesmos, isso é feito através de um representante do Exército. Segundo o Exército, a medida é necessária para localizar e recuperar as armas.
Entre as metralhadoras que sumiram, estão 13 de calibre .50 que tem um poder de alcance capaz de derrubar até mesmo aeronaves e outras oito metralhadoras de calibre 7,62. Ainda não há informações se criminosos entraram na base, ou se alguma câmera conseguiu captar o momento que as armas foram levadas.
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