Brasil
Exército investiga sumiço de metralhadoras: possível furto, desvio ou erro de contagem?
As informações foram divulgadas pelo Ministério Público, no caso que apura o arsenal que desapareceu em Baueri
Foto: Exército Brasileiro / Divulgação
O Exército trabalha com três frentes de investigação diante do sumiço das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), em Barueri (SP). Segundo divulgou o Ministério Público, a apuração é se o arsenal foi furtado, desviado ou se houve um erro de contagem.
As informações foram comunicadas, nesta segunda-feira (16), pelo promotor de Justiça Militar Luís Antonio Grigoletto, após uma conversa que ele teve com o comandante da 2ª Região Militar, general Pedro Celso Coelho Montenegro. Mais detalhes não foram divulgados pelo Exército, que mantém o caso em sigilo.
A investigação deve ser concluída em 40 dias, mas pode ter esse prazo dilatado para a realização de novas diligências. O Ministério Público ainda não atua diretamente no caso devido ao fato de que ainda não foi acionado pelo Exército para atuar na apuração.
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