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"Só temos o que comemorar", diz Rui Costa sobre crescimento econômico acima de 3% por dois anos

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"Só temos o que comemorar", diz Rui Costa sobre crescimento econômico acima de 3% por dois anos

Ministro da Casa Civil concedeu entrevista à Rádio Metropole nesta sexta-feira (28)

"Só temos o que comemorar", diz Rui Costa sobre crescimento econômico acima de 3% por dois anos

Foto: Samanta Leite/Metropress

Por: Metro1 no dia 28 de março de 2025 às 08:34

Atualizado: no dia 28 de março de 2025 às 08:51

O ministro da Casa Civil  Rui Costa afirmou, nesta sexta-feira (28), que o Brasil conseguiu alcançar dois anos consecutivos de crescimento acima de 3%, e superou as previsões pessimistas de economistas, que costumavam afirmar que o Brasil sempre experimentava “voos de galinha”, com crescimentos pontuais seguidos por retrações. A declaração aconteceu em entrevista à Rádio Metropole.

Os economistas normalmente diziam ou dizem que o Brasil sempre dá voos de galinha: cresce um ano e já não cresce o ano seguinte. E nós estamos comemorando dois anos seguidos de crescimento acima de 3%. Em dois anos, conseguimos o absoluto êxito, que foi colocar o governo de novo de pé, estabelecer governança e retomar a gestão pública", afirmou. 

O ministro também ressaltou os resultados da geração de empregos. “Três milhões e duzentos mil empregos foram gerados em apenas dois anos. Isso é a menor taxa de desemprego da história do Brasil”, comemorou Rui Costa. Ele ainda afirmou que esse crescimento resulta não apenas na criação de novos postos de trabalho, mas também no aumento da produtividade e da massa salarial, que atingiu níveis recordes.

Ainda durante o Jornal da Bahia no Ar, o ministro mencionou que o Brasil restabeleceu um volume expressivo de investimento externo e vinculou esse fator à atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "O país desses dois anos foi o segundo país do mundo a receber mais investimento externo do planeta, isso dado à imagem do presidente e à sua capacidade de cativar outros países".

Confira a entrevista na íntegra: