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"Toda a beleza do rio me encantou", diz Carlos Barral sobre lançamento da obra 'Enquanto Existe Azul'
A exposição com as fotos de Barral irá ocupar as paredes do Museu de Arte da Bahia, no Corredor da Vitória, até o dia 30 de março
Foto: Metropress/Victor Ramos
Em entrevista à Rádio Metropole nesta quarta-feira (12), o fotógrafo Carlos Barral, comentou sobre a sua obra 'Enquanto Existe Azul', livro de fotografias que mergulha em águas de rios coloridos. Nascido à beira do Rio São Francisco, no sertão da Bahia, Barral explica que nutre, desde a infância, uma conexão singular com o ecossistema que se apresentava ao seu redor.
"Toda a beleza do rio me encantou. Esse ecossistema me contaminou, era uma imersão na natureza, e isso era uma coisa que me encantava. Até que fui estudar em Salvador, sendo 'condenado' a ser advogado”, contou Carlos.
O fotógrafo contou que sua visita em Paris foi uma 'virada de chave' para o lado artístico. Ainda durante sua juventude Carlos aprendeu a enxergar os movimentos através das fotos. “Nos rios, nas águas, é onde tem a maior riqueza de movimentos e reflexos. Eu busquei o movimento das águas, os movimentos das árvores, as frechas de luz, os lagos”, explicou.
As imagens ocuparão as paredes do Museu de Arte da Bahia, no Corredor da Vitória, até o dia 30 de março. Com a curadoria de Diógenes Moura, a mostra reúne cerca de 45 obras explorando a relação entre arte, natureza e a trajetória de Barral.
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