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Fernado Vita: "A rádio e a televisão ainda têm um papel preponderante nas campanhas eleitorais"

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Fernado Vita: "A rádio e a televisão ainda têm um papel preponderante nas campanhas eleitorais"

O jornalista ainda comentou sobre a candidatura de Pablo Marçal (PSDB) em São Paulo, que deixou o Brasil todo "ligado"

Fernado Vita: "A rádio e a televisão ainda têm um papel preponderante nas campanhas eleitorais"

Foto: Reprodução/Youtube

Por: Metro1 no dia 06 de outubro de 2024 às 11:52

O jornalista e comentarista da Rádio Metropole, Fernando Vita, participou da programação das Eleições 2024 e comentou sobre o papel da televisão e da rádio nas campanhas eleitorais em um momento de modernidade e uso de redes sociais. 

“O poder e a força que a rádio e TV tinha na época, e eu continuo achando que, mesmo em tempo loucos de redes sociais e outras coisas, a rádio e a televisão ainda têm um papel preponderante. Mas, eu imagino que as alternativas, como TVs pagas e não pagas, esse poder de rádio sustenta mais nos comerciais veiculados ao longo da programação. Pouca gente está disposta em ficar ligada nos 10 minutos dos candidatos”, afirmou. 

Ao longo da conversa, ele destacou que as eleições são como “festas”, por significar um avanço na democracia do país, que deu início às votações presidenciais, por exemplo, somente em 1989. “As eleições são verdadeiras festas para a nossa geração que veio votar um pouquinho mais tarde. Para quem gosta de democracia, e quem não pôde participar em gerações anteriores, é uma verdadeira festa”, explicou. 

Disputa em São Paulo 

Sobre a candidatura de Pablo Marçal (PSDB) a prefeitura de São Paulo, Vita pontuou que esta eleição reafirma o surgimento de figuras “do nada”, como o ex-coach, que repercute polêmicas desde o início da sua campanha. “Está causando a confusão que está causando, porque está todo mundo ligado mais nas eleições de SP do que das suas próprias cidades”, completou. 

Para ele, está não é a primeira vez que a disputa na capital paulista proporciona fatos “surreais”. O jornalista relembrou quando, por hipótese, Jânio quadros venceu a candidatura de Fernando Henrique Cardoso, que já se dava como eleito. “Eleições é isso, um conjunto de surpresas, agradáveis para uns, desagradáveis para outras, mas são festas”.