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Na Sabatina do JC, Marcelle Moraes critica "oportunistas" que usam imagem dos animais para ganhos políticos
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Na Sabatina do JC, Luiz Carlos fala sobre problemas da cidade e projetos polêmicos
Vereador participou da oitava edição da Sabatina do Jornal da Cidade
Foto: Metropress/Carla Astolfo
O candidato a vereador e ex-secretário da Secretaria de Infraestrutura de Salvador (Seinfra), Luiz Carlos (Republicanos), declarado um “pernambaiano” — pernambucano e baiano - participou da edição da Sabatina na Rádio Metropole, nesta segunda-feira (15) e comentou sobre sua trajetória, seus projetos realizados na capital baiana e seus planos para o futuro.
O vereador começou a entrevista relembrando sua trajetória. Após perder a eleição para vereador em Petrolina em 2008, Luiz Carlos foi convidado pelo deputado federal Bispo Marinho, que foi suplente da prefeita de Barreiras, Jusmari, em 2009, para ser assessor e chefe de gabinete. Ao chegar em Salvador, o candidato buscou conhecer a capital e fazer trabalhos nas comunidades. “Acharam que então eu podia dar certo nesse negócio e em 2012 e veio então a proposta para eu ser candidato a vereador. Fui fazer o que eu já estava fazendo, a população, entendeu que eu poderia representá-los bem, dentro da proposta que a gente desenvolve, um trabalho muito intenso pela juventude”, disse Luiz Carlos.
Relação com o prefeito e projetos polêmicos
Perguntado sobre a relação com o atual prefeito Bruno Reis, Luiz Carlos afirma que tem aproximação com o gestor e diálogo aberto. Sobre o polêmico projeto do túnel subterrâneo que conecta o Campo da Pólvora ao Centro Histórico, o ex-secretário contou que recebeu a sugestão do próprio prefeito.
Segundo ele, o prefeito o orientou a contratar um estudo e realizar um projeto executivo. “Acho um bom projeto, mas tínhamos uma perspectiva de investimento aí de R$ 180 a R$ 200 milhões. Quando a gente fez o projeto executivo, capa um foi para R$ 417 bilhões. E aí Bruno tinha dois projetos em pauta, ou esse túnel, ou o teleférico, que conecta Praia Grande com a Estação Pirajá. Ele optou, e eu acho que ele está certo porque você tem um alcance social muito maior de transporte de passageiro naquela região e a manutenção não é nada extraordinário, então ele optou, mas eu acho que é um projeto viável sim”, completou.
Confira entrevista:
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