Na Sabatina do JC, Leandro Guerrilha comenta mudança de partido e eleição: "o partido vai buscar até 6 vagas na CMS"

Conhecido pelo trabalho como radialista, locutor e compositor, o vereador Leandro Guerrilha (Republicanos) foi um dos entrevistados da oitava edição da Sabatina do Jornal da Cidade, nesta quinta-feira (11). Durante a entrevista, Guerrilha falou sobre a trajetória política e os desafios enfrentados desde que assumiu a vaga deixada após a morte de Irmão Lázaro, de quem era suplente.

“Imagina você sendo politicamente beneficiado com a perda de um amigo", pontuou o vereador. Guerrilha também abordou as obras na Avenida Silveira Martins, destacando a importância de requalificação dos passeios. “As obras de alargamento dos passeios são essenciais para devolver o espaço ao pedestre. Infelizmente, a execução não foi perfeita e tivemos que refazer partes, mas isso é normal. O que importa é ouvir a população e corrigir os erros”, disse. 

Troca de sigla e eleição
Outro ponto comentado por Guerrilha foi sobre a mudança de partido e o impacto disso em sua carreira política. “Eu sou orientado pelo prefeito Bruno Reis, que entende muito de política. A regra eleitoral coloca todo mundo na mesma esteira de ter muitos votos. O partido foi montado para buscar entre 5 a 6 vagas na Câmara Municipal. Hoje, me sinto mais competitivo para o pleito das eleições municipais, podendo fazer um trabalho melhor com o uso das redes sociais e do rádio”, avaliou.

Projetos
Ainda durante a sabatina, o vereador destacou os projetos realizados durante o mandato, especialmente a operação chuva. “Quando cheguei na Câmara Municipal, a operação chuva funcionava apenas por três meses. Eu não entendia isso. Como cuidar da operação chuva só quando chove? Então, ampliamos a discussão e capacitamos a Defesa Civil para atuar o ano inteiro. Desde 2015, temos aplicado esse projeto, que continua na gestão do prefeito Bruno Reis”, afirmou.

Por fim, Guerrilha mencionou projetos que ainda não foram aprovados, mas que considera de extrema importância. “Não consegui aprovar um projeto de portas automáticas no metrô. Acho isso essencial para a segurança dos passageiros. Outro projeto rejeitado foi a questão da publicidade no fundo dos ônibus, que prejudica a visão de quem está dentro e a segurança dos passageiros. Continuarei lutando por esses projetos pela preservação da vida e segurança da população”, concluiu.

Confira a entrevista na íntegra: