Vote na disputa pelo Prêmio PEBA para piores empresas da Bahia>>

Terça-feira, 12 de novembro de 2024

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Rádio Metropole

/

"O teatro precisa ser visto, assim como os atores e bailarinos baianos", defende produtora cultural

Rádio Metropole

"O teatro precisa ser visto, assim como os atores e bailarinos baianos", defende produtora cultural

A afirmação foi feita pela produtora cultural Eliana Pedroso nesta quarta-feira (24), no Jornal da Metropole no Ar

"O teatro precisa ser visto, assim como os atores e bailarinos baianos", defende produtora cultural

Foto: Rádio Metropole/YouTube

Por: Metro1 no dia 24 de janeiro de 2024 às 18:51

Atualizado: no dia 24 de janeiro de 2024 às 18:51

A produtora cultural Eliana Pedroso convidou, nesta quarta-feira (24), os ouvintes da Rádio Metropole a prestigiar o musical itinerante “As Musas do Amado, Jorge”, que conta a história de personagens marcantes das obras do escritor: Dona Flor (Cristiane Mendonça), Teresa Batista (Mariana Freire), Gabriela (Dani Souza) e Tieta (Márcia Andrade).

O espetáculo percorrerá as ruas do Pelourinho, com início às 19h, no Terreiro de Jesus. Além da participação dos atores, o musical também contará com a colaboração de bailarinos e da banda de percussão dos Meninos da Rocinha do Pelô.

O momento será proporcionado pelo Circuito Jorge Amado, que, segundo a própria Eliana Pedroso, tem como objetivo levar “um teatro de rua para as ruas, que una a linguagem do teatro, da música, da dança” e que possa falar da vida dos bairros que compõem a capital baiana.

A dinâmica de “As Musas do Amado, Jorge” acontece nas ruas, espaço que é explorado pelas artes cênicas, mas pouco valorizado. Por isso, Eliana Pedroso também contou que idealiza lançar o Polo de Teatro Itinerante da Bahia, para poder apresentar, com o devido apoio, “histórias dos bairros da cidade, tão ricos, como o Monte Serrat, a Cidade Baixa, os personagens do Rio Vermelho".

“O meu desejo é conseguir apoio para montar essa iniciativa inusitada, seria um grande presente para as artes”, acrescentou. "Precisamos colocar o teatro na rua. O teatro precisa ser visto, assim como os atores e bailarinos baianos".

Confira a entrevista na íntegra: