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Embora prevaleça em pessoas acima dos 60 anos, não existe idade mínima para Parkinson, diz especialista
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Embora prevaleça em pessoas acima dos 60 anos, não existe idade mínima para Parkinson, diz especialista
O neurologista Gabriel Xavier concedeu entrevista nesta quarta-feira (9) ao programa Metropole Saúde
Foto: Reprodução/Radio Metropole
O neurologista Gabriel Xavier afirmou, durante o programa Metropole Saúde, que embora o Parkinson seja recorrente em pessoas com 60 anos ou mais, a doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa pode aparecer em mais jovens.
“Quando perguntam sobre esse marco dos 60 anos, muita gente se prende a isso. De fato, pessoas acima dos 60 anos têm muita prevalência da doença de Parkinson, mas isso não quer dizer que a pessoa não possa desenvolver antes. Não existe uma idade mínima para a pessoa ter doença de Parkinson”, explicou o especialista no programa desta quarta-feira (9).
De acordo com o médico, quando a doença se manifesta em indivíduos mais jovens, esses casos são classificados como aparecimento precoce, englobando aqueles que desenvolvem a condição a partir dos 40 anos. Além disso, existe a possibilidade de ocorrência em uma forma juvenil, ocorrendo antes dos 20 anos de idade, como exemplo.
“Na literatura é muito bem descrito pacientes com idade de 8 anos com desenvolvimento. Óbvio que isso é um caso extremamente raro”, afirmou. “O comum é encontrar pacientes com mais de 60 ou dos 40 em diante, mais especificamente entre os 50 e 60 anos”, emendou.
Confira o programa na íntegra:
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