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"Brasil ainda deve ao Recôncavo", diz reitora da UFRB sobre os 200 anos de Independência
Foi em Cachoeira que teve início movimento que culminou da proclamação de Dom Pedro I como imperador
Foto: Reprodução/Rádio Metropole
A reitora da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Georgina Gonçalves, em entrevista à Rádio Metropole nesta segunda-feira (7), reafirmou a contribuição das cidades que compõem o Recôncavo baiano para a cultura do Brasil.
A recém empossada reitora afirmou que o Brasil, ao longo dos últimos 200 anos, ainda deve muito à região, conhecida por ter sido pioneira na luta pela Independência do país. Foi em Cachoeira que se iniciou o movimento que culminou da proclamação de Dom Pedro I como imperador.
"O Brasil, nesses 200 anos de Independência, ainda deve ao Recôncavo. Deve uma resposta à altura, políticas de caráter cultural, que sejam uma resposta de reconhecimento para tudo que o Recôncavo pôde oferecer ao Brasil. Ali está o Brasil original, não é pretensão dizer isso", afirmou a reitora.
Georgina afirmou que, desde a ata de Independência, já havia uma reinvindicação em Santo Amaro para a criação de uma universidade no Recôncavo. "Ou seja, tivemos que esperar 200 anos para ter uma instituição universitária naquele território", acrescentou. A UFRB nasceu em 2005, em Cruz das Almas.
De acordo com Georgia Gonçalves, a UFRB é resultado da política de expansão do ensino superior e 80% dos estudantes são negros ou mulheres. "Eu gosto de pensar que eu tenho a cara da Universidade", ressaltou.
Veja a entrevista:
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