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Hilton Coelho recorre à Justiça contra reeleição de Adolfo Menezes: "Está agindo como monarca"
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Ouvintes da Metropole manifestam insatisfação com Planserv e coordenadora tenta explicar problemas do plano
Coordenadora afirmou que a população está adoecendo com maior frequência e há uma sobrecarga no plano, que tem quase 500 mil contemplados
Foto: Reprodução/Grupo Metropole
A coordenadora-geral do Planserv (Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais), Socorro Brito, foi questionada por ouvintes da Rádio Metropole sobre os problemas estruturais do plano. A entrevistada respondeu algumas das críticas ao vivo no Jornal da Bahia no Ar.
Como justificativa para a insatisfação dos clientes, a coordenadora afirmou que a população está adoecendo com maior frequência e há uma sobrecarga no plano, que tem quase 500 mil contemplados. Socorro Brito disse ainda que não há plano no Brasil "tão solidário" quanto o Planserv.
"O Planserv não tem cunhos lucrativos. A arrecadação vai para a assistência. Já imaginou ser atendido por R$ 100? Não existe nenhum plano do Brasil com essa solidariedade. Temos um governo que respeita isso e está estruturando o Planserv. As pessoas têm que entender o Planserv para poder valorizar", criticou.
Quanto a um questionamento sobre a demora no atendimento, Socorro Brito disse que a espera de três meses para que a pessoa seja atendida é comum para casos não emergenciais. A coordenadora ressaltou que acredita que a quantidade de reclamações aumentou por questões políticas.
"A avalanche de reclamações não tem cunho só de preocupação com beneficiários, têm interesse político, econômico. Estão utilizando os beneficiários do Planserv para estarem nessa agonia. Já ligaram para dizer que os hospitais estavam fechados, quando não estavam. É uma onda de contrainformação contra o Planserv. Estamos passando por readequação", alegou.
Ouvintes e beneficiários também questionaram a recusa dos hospitais em atendê-los, como é o caso do Santa Isabel e do Hospital Português. "Isso é uma distorção de atendimento. Já pedimos para corrigirem essa abordagem. Tem médicos que falam isso e querem cota e reajuste. O Planserv não deve a esses hospitais e nem a clínica alguma. A gente tem serviços contratados com todos eles, e os que não estão honrando com o contrato, vão receber advertência", afirmou.
Confira a entrevista na íntegra:
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