Política
'PM da Bahia, do PT' matou o capitão Adriano, diz Bolsonaro
O presidente citou a imprensa para afirmar que o miliciano foi morto "em queima de arquivo"
Foto: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro responsabilizou hoje (15,), a “PM da Bahia do PT” pela morte do ex-PM Adriano Magalhães da Nobrega, o capitão Adriano, que era procurado sob acusação de chefiar no Rio a milícia Escritório do Crime.
O presidente citou a imprensa para afirmar que o miliciano foi morto em “queima de arquivo". O ex-policial foi baleado e morto pela Polícia Militar baiana.
“Quem foi responsável pela morte do capitão Adriano foi a PM da Bahia do PT. Precisa dizer mais alguma coisa?”, disse o presidente.
A ex-mulher de Adriano, Danielle Mendonça, e a mãe dele, Raimunda Veras Magalhães, foram assessoras de Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente, no Legislativo fluminense. As duas estão entre os investigados pelo Ministério Público no suposto esquema de “rachadinha”(devolução de salários ao parlamentar) que teria funcionado no gabinete do parlamentar.
Então deputado estadual, hoje senador, Flavio afirmou que o ex-PM foi torturado. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia repudiou as acusações.
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