Política
Indicado por Dilma ao STF se defende de acusação de exercer advogacia privada
Foto: Divulgação
Indicado pela presidente Dilma Rousseff (PT) para vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), o jurista Luiz Edson Fachin se defendeu, em vídeo publicado na internet, às acusações de que exerceu advocacia privada enquanto era procurador do Paraná, entre 1990 e 2006. O nome de Fachin ainda deve ser aprovado em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, marcada para esta semana, e depois pelo plenário da Casa.
No vídeo, Fachin explica que, quando ele fez o concurso para procurador, uma lei complementar no Paraná permitia a simultaneidade do cargo de procurador com a advocacia privada. "Não houve nenhuma irregularidade no período em que, com honra, eu atuei na condição de procurador do estado do Paraná, no período de 1990 a 2006, quando deixei os quadros da procuradoria", disse.
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