Justiça
Após absolvição por acusação de estupro, Daniel Alves pode receber indenização por prisão preventiva

Ao todo, 34 pessoas, entre elas o ex-presidente, foram apontados na denúncia e divididos em quatro núcleos
Foto: STF/Antonio Augusto
Outros 26 integrantes da organização criminosa apontada na denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) na chamada trama golpista ainda vão passar pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte tornou, na última quarta-feira (26), Jair Bolsonaro e outros sete aliados réus
Após o Supremo Tribunal Federal (STF) tornar Jair Bolsonaro e outros sete nomes réus por envolvimento na chamada trama golpista, outros 26 nomes, também citados na denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR), também serão julgados na Corte.
Ao todo, 34 pessoas, entre elas o ex-presidente, foram apontados na denúncia e divididos em quatro núcleos seguindo orientações da investigação da Polícia Federal (PF). Essa divisão facilita os julgamentos.
Bolsonaro e os sete que já se tornaram réus fazem parte do núcleo principal. Nos próximos dias 29 e 30 de abril, o STF vai decidir se o núcleo 2 também se tornará réu. Os membros são acusados de organizar ações para colaborar com a permanência ilegal de Bolsonaro no poder após a vitória do presidente Lula.
Os membros do grupo 2 são:
Silvinei Vasques (ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal);
Marília Ferreira de Alencar (ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça);
Fernando de Sousa Oliveira (delegado da PF e ex-secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do DF);
Mário Fernandes (general da reserva, homem de confiança de Bolsonaro e ex-número 2 da Secretaria-Geral da Presidência);
Marcelo Costa Câmara (coronel da reserva e ex-assessor do ex-presidente);
Filipe Garcia Martins Pereira (ex-assessor especial de Assuntos Internacionais de Bolsonaro).
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