Justiça
Gabriela Hardt é alvo de ao menos 5 processos no CNJ por atuação na Lava Jato
Magistrada está afastada temporariamente de suas funções desde abril
Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ
A juíza Gabriela Hardt, que sucedeu Sergio Moro nos julgamentos da Lava Jato, é alvo de o menos cinco processos disciplinares no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela está a três meses afastada temporariamente da magistratura. As informações são da coluna de Guilherme Amado no Metrópoles
De acordo com o corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, que ordenou o afastamento de Hart em abril, a magistrada autorizou a criação de uma fundação privada a ser abastecida com recursos obtidos pela Lava Jato com vistas a desviar verbas.
A magistrada ainda teria negociado o acordo judicial fora do processo e por meio de mensagens eletrônicas com o Ministério Público Federal. Um dos processos disciplinares que a juiza responde é de 2019, três são de 2023 e um é deste ano.
O mais recente foi aberto em junho, quando o plenário determinou ainda apurações contra o o atual titular da Lava Jato, Danilo Pereira, e desembargadores Thompson Flores e Loraci Flores de Lima, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
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