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De Pirajá a Ipanema: Jornal Metropole trouxe em série especial locais e personagens que marcaram o 2 de Julho
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De Pirajá a Ipanema: Jornal Metropole trouxe em série especial locais e personagens que marcaram o 2 de Julho
Engajada em ressaltar a importância do marco histórico, a publicação semanal desenvolveu uma série especial com 11 matérias sobre os heróis e mártires que marcaram a luta do 2 de Julho
Foto: Sidney Falcão/Metropress
O bicentenário da Independência do Brasil na Bahia foi tema recorrente no Jornal Metropole. Engajada em ressaltar a importância do marco histórico, a publicação semanal desenvolveu uma série especial com 11 matérias sobre curiosidades, repercussão na cultura e arte baiana, além, claro, dos heróis e mártires que marcaram a luta do 2 de Julho.
As matérias contaram com ilustração do artista Sidney Falcão ou com fotografias antigas. As já conhecidas histórias do corneteiro Lopes, de Maria Quitéria e de Joana Angélica foram temas de matérias do jornal, mas teve espaço também para o menos conhecido - mas tão heroico quanto - Tambor Soledade, considerado o primeiro mártir da luta. Tocador de tambor por uma embarcação portuguesa que bombardeou a cidade de Cachoeira, de dentro do rio Paraguaçu. Morreu ainda no local, na Praça da Aclamação.
O caboclo, aquele onde os torcedores soteropolitanos são exortados a chorar na fase ruim de seu time, também teve seus detalhes contados no jornal. Oficialmente nomeado de Monumento ao 2 de Julho, a obra é do italiano Carlo Nicoliy Manfredi e foi inaugurada em 1895, 23 anos após os primeiros estudos para sua execução. São 25,86 metros de altura, que fizeram dele, na época da implantação, o monumento mais alto da América do Sul.
Até o bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, fez parte da série especial do Jornal Metropole. Isso porque a região tem uma rua Joana Angélica. E não para por aí. São, pelo menos, mais quatro ruas com nomes em homenagem aos heróis da guerra do 2 de Julho: Maria Quitéria, Barão de Jaguaripe, Visconde de Pirajá e Barão da Torre. Os nomes foram dados em 1922, em homenagem ao centenário da Independência do Brasil.
De abril a junho, o jornal trouxe ainda a importância do Convento da Soledade e da região de Pirajá no 2 de Julho, os levantes e revoltas anteriores à guerra pela independência e Castro Alves e outros escritores que trouxeram a batalha baiana em suas artes. (Confira as matérias).
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