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Cerimônia funebre do presidente do Irã e de outras vítimas do acidente começa nesta terça-feira em Tabriz
Internacional
Cerimônia funebre do presidente do Irã e de outras vítimas do acidente começa nesta terça-feira em Tabriz
corpo do presidente será levado para o Santuário de Imam Reza, a maior mesquita do mundo em área de superfície
![Cerimônia funebre do presidente do Irã e de outras vítimas do acidente começa nesta terça-feira em Tabriz](https://api.metro1.com.br/noticias/150435,cerimonia-funebre-do-presidente-do-ira-e-de-outras-vitimas-do-acidente-comeca-nesta-terca-feira-em-tabriz-3.jpg)
Foto: Reprodução/Irna
A cerimônia funebre do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e todas as vítimas da queda de um helicóptero no último domingo (19) começaram nesta terça-feira (21), em Tabriz. A informação foi divulgada pelo vice-presidente, Mohsen Mansouri. O sepultamento de Raisi será realizado no próximo dia 23 em Mashhad, cidade natal do líder iraniano, no nordeste do país. O corpo do presidente será levado para o Santuário de Imam Reza, a maior mesquita do mundo em área de superfície. Todos os corpos serão transferidos para Qom esta tarde e depois para Teerã. A cerimônia fúnebre continuará na manhã de quarta-feira (22) na capital.
A tragédia fez Teerã declarar cinco dias de luto. Além de Raisi, também estavam a bordo do helicóptero o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, o governador da província do Azerbaijão Oriental, Malek Rahmati, o líder religioso de Tabriz, Mohammadali Al-Hashem, o guarda-costas do presidente, o general Mehdi Mousavi, membro da base Ansar al-Mahdi da Guarda Revolucionária, o piloto, o co-piloto e o engenheiro de voo.
O procurador-geral iraniano, Mohammad Kazem Movahhedi Azad, ordenou repressão aos usuários online que postam “insultos” contra o falecido presidente e outras pessoas mortas no acidente. Enquanto utilizadores pró-regime partilham mensagens de luto nas redes sociais, vozes dissidentes recordam o papel de Raisi na execução de milhares de presos políticos na década de 1980 e na repressão violenta de protestos antigovernamentais.
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