Cultura
Investigação conclui que Prince morreu por pílulas falsificadas
A investigação da morte de Prince, por overdose, em 2016, não vai indiciar ninguém criminalmente, anunciou a procuradoria de Carver Conty, em Minnesota, nesta quinta-feira (19). [Leia mais...]
Foto: Divulgação
A investigação da morte de Prince, por overdose, em 2016, não vai indiciar ninguém criminalmente, anunciou a procuradoria de Carver Conty, em Minnesota, nesta quinta-feira (19). Um médico que receitou um opioide para o artista ilegalmente, Michael Todd Schulenberg, foi apenas multado em US$ 30 mil – cerca de R$ 100 mil.
Os procuradores alegaram, porém, que o músico não morreu devido a estes remédios receitados por Schulenberg, mas por outro medicamento: pílulas falsificadas de Vicodin que tinham o opioide fentanil. Contudo, não foi descoberto quem forneceu as drágeas que levaram o cantor à overdose.
A procuradoria afirmou que, provavelmente, Prince não sabia que as pílulas de Vicodin tinham o acréscimo de fentanil, e que um exame mostrou um nível "excessivamente alto" da substância em seu corpo quando ele morreu, aos 57 anos, no dia 21 de abril de 2016.
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