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Espigões da Praia do Buracão e reivindicações de cordeiros são alguns dos pregos do Jornal Metropole

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Espigões da Praia do Buracão e reivindicações de cordeiros são alguns dos pregos do Jornal Metropole

Prego da Metropole é um quadro para trazer atualizações sobre casos que não devem ser esquecidos

Espigões da Praia do Buracão e reivindicações de cordeiros são alguns dos pregos do Jornal Metropole

Foto: GOVBA/Nilson Teles/Metropress/Filipe Luiz/SSP/Alberto Maraux/Samanta Leite

Por: Luanda Costa no dia 07 de março de 2025 às 12:05

Matéria publicada originalmente no Jornal Metropole em 07 de março de 2025

O tradicional Prego da Metropole, que traz sempre assuntos que não devem ser esquecidos, destaca desta vez a situação de trabalho de ambulantes no Carnaval de Salvador, os espigões da Praia do Buracão, o caso Moura Dubeux e a luta das vítimas da tragédia Cavalo Marinho.

Prego carnavalesco

Em clima de despedida de Carnaval, a lição de casa do Prego da Metropole é destacar a série histórica de problemas envolvendo a situação de trabalho dos ambulantes e cordeiros, que revela o quão desigual a folia também pode ser. Desde a passarela bamba e insolucionável para ambulantes, até às reivindicações de melhores remunerações pelos cordeiros, a temperatura nunca deixou de ser alta. Neste ano, o TAC firmado entre aqueles que seguram as cordas e os donos de blocos impôs uma série de retrocessos aos direitos desta categoria e deixou em aberto mais uma lista de reivindicações para serem somadas no ano que vem.

Erguendo problemas

Velha conhecida, a construtora pernambucana Moura Dubeux é responsável por empreendimentos na região Nordeste do país e até hoje não pagou as indenizações, com multa e custos processuais, por conta de irregularidades em seus serviços. Obras com chuva de cimento na vizinhança, compradores com receio de perder seus imóveis e imbróglio envolvendo a compra do terreno de um empreendimento: essas foram apenas algumas das polêmicas.

No fundo do oceano

Além do sofrimento com a perda de familiares, ou a triste experiência de viver momentos desesperadores, o drama do naufrágio da lancha Cavalo Marinho I insiste em fazer parte da vida dos baianos de outras maneiras. Até hoje, ninguém foi indenizado pelos danos sofridos em 24 de agosto de 2017, incidente que deixou 19 pessoas mortas e 59 feridos. A família de Adailma Santana Gomes ainda luta para que ela seja reconhecida como a 20ª vítima da tragédia. Ela foi acometida por uma depressão depois do estresse pós-traumático e cometeu sucídio em 2018.

Paliteiro à beira-mar

A saga dos moradores do Buracão contra o sombreamento da orla continua em Salvador. O entrave começou em 2022 e segue rendendo. Enquanto pressionam o poder público para impedir a construção das duas torres de luxo na Rua Barro Vermelho, à beira-mar, os integrantes do movimento SOS Buracão foram surpreendidos pela presença de engenheiros vindos de São Paulo, que analisaram os três terrenos adquiridos para o início das perfurações no solo.

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