Vote na disputa pelo Prêmio PEBA para piores empresas da Bahia>>

Quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Cidade

/

Sesab emite alerta após detecção de quatro casos de Influenza A H3N2 em Salvador

Cidade

Sesab emite alerta após detecção de quatro casos de Influenza A H3N2 em Salvador

Segundo órgão, foram vacinados 69,7% do público-alvo contra doença no estado

Sesab emite alerta após detecção de quatro casos de Influenza A H3N2 em Salvador

Foto: Divulgação/Sesab

Por: Metro1 no dia 01 de dezembro de 2021 às 18:59

A Bahia detectou quatro casos do vírus Influenza A H3N2. Diante disso, a Vigilância Epidemiológica Estadual emitiu, nesta quarta-feira (1º), um alerta epidemiológico para as secretarias municipais de saúde. De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), os pacientes, duas mulheres e dois homens de 11 a 54 anos, foram diagnosticados com a doença entre os dias 19 e 25 de novembro, em Salvador.

O documento orienta as equipes de saúde para a necessidade de intensificação das ações de vigilância dos casos suspeitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Há a recomendação também para a intensificação vacinal nos municípios que dispõem de estoque, com oferta da vacina influenza para os grupos prioritários não vacinados durante a campanha de 2021.

O grupo prioritário é composto por crianças entre seis meses e seis anos; gestantes e puérperas; pessoas com 60 anos ou mais; povos indígenas e quilombolas; população privada de liberdade; adolescentes sob medidas socioeducativas; pessoas com comorbidades ou deficiência permanente.

Segundo a Sesab, foram distribuídas no estado 5.635.200 doses da vacina Influenza. Destas, 4.830.362 foram aplicadas durante a Campanha da Influenza em 2021, atingindo a cobertura média de 69,7%. Em 2020, a cobertura média alcançou 93,55% do público alvo.

Entre os vacinados este ano, confira a adesão por grupos prioritários: 

  • Crianças (79,4%), 
  • Gestantes (77,2%), 
  • Idoso (66,1%), 
  • Povos indígenas (78,3%), 
  • Puérperas (80,8%), 
  • Trabalhadores de saúde (55,7%).