Cidade
Polícia procura outros envolvidos em morte de marinheiro
De acordo com a Polícia Civil, os dois comparsas de Crispiniano são Alex José Conceição, o ‘Doze Dedos’, 27, e um homem identificado pelo apelido de ‘Chuck’. Eles davam cobertura ao ataque, ocorrido numa passarela da Avenida Tancredo Neves, e cuja vítima reagiu à abordagem. [Leia mais...]
Foto: Reprodução / Polícia Civil
Depois da prisão e confissão de Crispiniano Santos da Silva, o ‘Epin’, de 23 anos, como responsável pelo latrocínio do marinheiro Marcos Paulo Lira Nunes, 19, no domingo (17), a polícia procura agora por mais dois suspeitos no envolvimento no crime. De acordo com a Polícia Civil, os dois comparsas de Crispiniano são Alex José Conceição, o ‘Doze Dedos’, 27, e um homem identificado pelo apelido de ‘Chuck’. Eles davam cobertura ao ataque, ocorrido numa passarela da Avenida Tancredo Neves, e cuja vítima reagiu à abordagem.
A informação foi dada durante coletiva realizada, na manhã desta terça-feira (19), no DHPP, pelas delegadas Mariana Ouais (DH/Atlântico) e Maria Selma Lima (DT/Pituba), que recebeu a foto de ‘Doze Dedos’ e a informação de que nos próximos dias um retrato falado de ‘Chuck’, feito pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), será distribuído.
Crispiniano, chegou a alegar no primeiro depoimento que o crime teria sido passional, ele matou o marinheiro por este ter se envolvido com sua mulher, mas, segundo a delegada Mariana Ouais, as informações não batiam, pois o marinheiro tinha apenas 40 dias em Salvador, tempo curto demais para os detalhes que o assassino passava. Para a delegada, Crispiano queria convencer os policiais de que foi um homicídio e não do latrocínio, pois a pena é muito maior.
‘Epin’ disse ainda em depoimento que mora no Subúrbio de Salvador, mas vive naquela região onde o crime aconteceu. Segudo ele, começou a roupas com apenas 7 anos de idade, enquanto adolescente foi internado 16 vezes por diversos crimes. Já como adulto, reúne uma lista de assaltos, casos de tráfico e outro homicídio.
O trabalho de investigação para chegar aos outros envolvidos está senod feito por poliiais da 16ª Delegacia Territorial (DT/Pituba) e 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico). A delegada Maria Selma, que está à frente do inquérito policial, disse que ‘Doze Dedos’ saiu do presídio.
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