Delegado diz que morte do dono da pousada Paraíso Perdido não foi suicídio

O delegado titular da Delegacia de Jaguaripe, Rafael Magalhães, disse nesta terça-feira (19) que concluiu o inquérito a respeito da morte do empresário Leandro Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, no baixo sul da Bahia. Segundo o delegado, o laudo apontou que o caso não foi um suicídio.

Conforme o portal G1, Rafael Magalhães informou que o inquérito já foi remetido à Justiça. Na semana passada, a Justiça determinou a manutenção da prisão temporária de Maqueila Santos Bastos, uma das investigadas por suspeita de envolvimento na morte de Leandro Troesch.

Maqueila é amiga de Shirley Silva Figueredo, esposa de Leandro. A viúva é considerada foragida da Justiça, porque há um mandado de prisão contra ela.

Ela também é investigada pela morte de Leandro. Ele foi achado morto dentro de um dos quartos da pousada no mês de fevereiro.

As duas amigas ainda são investigadas pela morte de um funcionário do estabelecimento. Conhecido como Billy, Marcel da Silva Vieira foi encontrado morto no dia 7 de março, mesmo dia em que prestaria depoimento sobre a morte do patrão.