Brasil
iFood diz que ataque foi realizado por funcionário, e não hackers
Em uma série de publicações no Twitter, a companhia explicou o que aconteceu para os estabelecimentos aparecerem com nomes trocados
Foto: Reprodução
O aplicativo de delivery iFood confirmou, nesta quarta-feira (3), que o suposto ataque hacker que atingiu a plataforma na noite de terça-feira (2), causando a mudança de nomes de restaurantes para declarações políticas e antivacina, foi causado por um funcionário. Em uma série de publicações no Twitter, a companhia explicou não se tratar de um ataque hacker.
O iFood disse que não teve seu sistema invadido por terceiros, e o caso não se trata de atividade hacker. Na verdade, toda a operação para trocar os nomes de restaurantes por ataques políticos foi realizada por um funcionário terceirizado que possuía permissões para realizar alterações cadastrais.
“O incidente foi causado por meio da conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviço de atendimento que tinha permissão para ajustar informações cadastrais dos restaurantes na plataforma, e que o fez de forma indevida”, esclarece o iFood. O acesso da empresa prestadora de serviços foi “imediatamente interrompido", de acordo com a companhia. Os nomes dos restaurantes também já estão sendo corrigidos e o aplicativo voltou a operar normalmente.
O incidente foi causado por meio da conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviço de atendimento que tinha permissão para ajustar informações cadastrais dos restaurantes na plataforma, e que o fez de forma indevida.
— iFood (@iFood) November 3, 2021
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