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Aos Fatos: Jornal Metropole aborda esquema de vendas de livros e Três Pontos critica propostas de Trump
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Janio de Freitas critica postura de Motta e Alcolumbre diante das emendas parlamentares
Os recentes presidentes eleitos na Câmara e no Senado, respectivamente, estão ensaiando um novo acordo com o STF para liberação das emendas
Foto: Metropress/Danilo Puridade
Os novos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ensaiam um novo acordo junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para a liberação das emendas parlamentares. Durante o programa Três Pontos, o jornalista Jânio de Freitas, criticou a postura dos eleitos recentemente nos cargos e afirmou que as emendas secretas se tratam de uma corrupção escancarada.
“Eu vejo como um sinal claro para quem ainda não percebeu a situação dramática que o Brasil vive e sem perspectiva. O Congresso Brasileiro chegou a um ponto — e essas duas recentes eleições de presidência da Câmara e presidência do Senado atestam isso —, em que uma questão como a das emendas, que se trata de corrupção da mais sórdida possível, um assalto aos cofres públicos brasileiros, não tem importância”, afirmou.
Jânio também questionou que, mesmo saindo em defesa das emendas parlamentares, Davi Alcolumbre foi eleito o presidente do Senado. “A principal, ou ao menos uma das mais destacadas figuras políticas a incentivarem e defenderem as emendas secretas, aquelas das quais não se sabia onde é que o dinheiro ia parar, é eleito presidente do Senado no Brasil”, completou o jornalista.
Sobre o presidente da Câmara, Hugo Motta, Janio disse que o enxerga como “cria de Eduardo Cunha [PTB] e de Arthur Lira [PP]”. “A situação dramática consiste no seguinte: o Congresso precisa de uma lavagem, e não há nenhuma perspectiva de que essa lavagem aconteça”, afirmou.
“O que fazer diante dessa situação? Depois que os comprometidos com as emendas secretas, que desviaram bilhões de dinheiro público, chegam ao comando das duas casas e ao comando da soma dessas casas que se chama Congresso. O que fazer? Nem imagino que haja alguém com uma ideia consequente, viável e útil”, concluiu Jânio.
Confira o programa na íntegra:
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