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Elevador Lacerda será reaberto antes do Carnaval com tarifa de R$ 1, diz secretário

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Elevador Lacerda será reaberto antes do Carnaval com tarifa de R$ 1, diz secretário

Apesar do aumento da tarifa, o secretário antecipou que quem tiver Salvador Card e for usuário do transporte público não vai pagar o bilhete

Elevador Lacerda será reaberto antes do Carnaval com tarifa de R$ 1, diz secretário

Foto: Reprodução

Por: Metro1 no dia 30 de janeiro de 2025 às 07:45

Atualizado: no dia 30 de janeiro de 2025 às 11:47

O secretário de Mobilidade Urbana de Salvador, Fabrizzio Müller, afirmou que o Elevador Lacerda deve reabrir no final de fevereiro, antes do período carnavalesco da cidade. A declaração aconteceu nesta quinta-feira (30) em entrevista à Rádio Metropole. Segundo o secretário, a passagem agora será de R$ 1, um aumento de 566% quando comparado ao valor anterior de R$ 0,15.

Apesar do aumento, o secretário garantiu que "todo mundo que tiver Salvador Card e que for usuário do transporte público não vai pagar essa tarifa". A tarifa será cobrada a turistas e a quem não usa utilizam o Elevador no dia a dia.  "O valor é de R$ 1 real e continuará simbólico, para quem não pega o Elevador no dia a dia”, afirmou o secretário, detalhando que a bilheteria será automatizada.

“O Elevador Lacerda reabre agora no final de fevereiro, antes do Carnaval. Houve ali uma obra civil e eletromecânica. Ele tem mutias especificidades. Toda parte de motores dos elevadores, hoje é da época de 1930. Foram construídos especificamente para o Elevador. Tudo está caminhando conforme o planejado [...] o equipamento é praticamente 100% subsidiado pela prefeitura”, disse o secretário.

As obras de revitalização do Elevador Lacerda começaram em 13 de dezembro de 2023, com a estimativa de conclusão em até 10 meses, o que não aconteceu. Neste ano, o prefeito Bruno Reis chegou a afirmar que o equipamento seria reaberto antes da Lavagem do Bonfim, no dia 15 de janeiro, depois cogitou o retorno ainda em janeiro. Segundo Müller, as dificuldades aconteceram devido à impossibilidade de fazer obras paralelas em setores diferentes do maquinário. “Um equipamento daquele porte, com uma obra civil acontecendo, muitas vezes, a gente não conseguia fazer uma obra paralela entre a civil e a eletrônica, porque tinha necessidades que um atrapalhava o outro”, afirmou.

Confira a entrevista na íntegra: