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Janio de Freitas comenta passividade dos governantes globais aos EUA: “vassalização”
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Janio de Freitas comenta passividade dos governantes globais aos EUA: “vassalização”
Janio de Freitas comentou, nesta quinta-feira (23), sobre a posse de Trump e suas implicações
Foto: Reprodução/YouTube
Espantado. Assim se descreve o jornalista Janio de Freitas ao refletir sobre a passividade dos líderes ocidentais diante das declarações feitas por Donald Trump em seu discurso de posse. No programa Três Pontos desta quinta-feira (23), Freitas se mostrou desanimado ao observar a ausência de uma resposta firme por parte dos governantes, que, segundo ele, parecem ignorar as implicações das falas preconceituosas e retrógradas do ex-presidente. Para Freitas, essa inércia não apenas demonstra conivência, mas também reforça a “vassalização” das posturas.
“Mesmo os citados diretamente, como no caso do Panamá, México e Dinamarca, a reação foi tão covarde, tão cumpridora, meramente cumpridora de uma formalidade, as instituições desse país e as instituições internacionais, do tipo Foyard, tocado diretamente pela questão do Panamá e pela ameaça ao México. Essas instituições estão absolutamente falidas, é o que o Trump vem a mostrar e não há nada, nada que as sociedades desses países possam fazer. Os seus poderes também estão avassalados”, declarou Janio de Freitas.
O termo “vassalização”, segundo Janio, tem ganhado força no discurso político europeu, especialmente na França, e, dado o rumo dos acontecimentos, tende a se popularizar em breve. Para ele, a ausência de um posicionamento firme por parte dos países ocidentais é simplesmente inacreditável. Ele também ressalta que muitas nações estão à beira de entrar na “roda de ameaças e insultos” promovida pelo novo governante dos EUA, expondo-se ainda mais a pressões externas.
Confira o programa completo:
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