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Se PF não assumisse investigação, caso nunca seria solucionado, diz Freixo sobre morte de Marielle
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Se PF não assumisse investigação, caso nunca seria solucionado, diz Freixo sobre morte de Marielle
Marcelo Freixo concedeu entrevista à Rádio Metropole nesta segunda-feira (28) e comentou o assassinato da amiga e ex-assessora
Foto: Carla Astolfo/Metropress
Amigo pessoal de Marielle Franco, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, afirmou que, caso a investigação do assassinato da sua ex-assessora e vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL não houvesse passado para a Polícia Federal, o caso nunca haveria sido solucionado. Em entrevista a Rádio Metropole nesta segunda-feira (28) ele ainda disse que o principal problema do Rio é a política.
“Se dependesse do governo do Rio de Janeiro, esse caso nunca ia ser solucionado. Trocaram de delegado cinco vezes. Quando você troca cinco vezes, você não quer solucionar, quer atrapalhar. Teve muito obstrução na investigação”, afirmou sobre a Polícia Civil do estado. “Desde o início a investigação policial teve interferência política, para que não chegasse onde tinha que chegar”, completou.
Freixo ainda comentou sobre os executores apontados pela investigação, o ex-policial militar Ronnie Lessa e o ex-bombeiro Élcio de Queiroz faziam parte de uma espécie de “escritório do crime”, do estado. “O Rio de Janeiro tem um grupo de matadores quase todos oriundos da polícia. E esse grupo nunca foi investigado. Todo mundo sabia que existia esse grupo de matadores profissionais e nunca foram investigados”, criticou.
Confira a entrevista na íntegra:
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