Vote na disputa do Troféu Axé para melhor música do carnaval 2025>>

Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Política

/

Bruno Reis detalha venda de encosta na Barra em leilão da prefeitura: "Não serve para nada"

Política

Bruno Reis detalha venda de encosta na Barra em leilão da prefeitura: "Não serve para nada"

Das 30 áreas disponibilizadas pela prefeitura na última rodada de leilão, quatro foram arrematadas

Bruno Reis detalha venda de encosta na Barra em leilão da prefeitura: "Não serve para nada"

Foto: Reprodução/Google Street

Por: Danielle Campos e Liven Paula no dia 19 de fevereiro de 2025 às 12:25

Atualizado: no dia 19 de fevereiro de 2025 às 17:14

O prefeito Bruno Reis voltou a comentar a venda de terrenos e áreas verdes na mais recente rodada de leilões da Secretaria Municipal da Fazenda. Como revelado pelo Metro1, das 30 áreas disponibilizadas pela prefeitura, quatro foram arrematadas. Durante o anúncio da nomeação da vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT) como nova secretária de Cultura e Turismo de Salvador, na manhã desta quarta-feira (19), o gestor municipal revelou que uma delas, uma encosta na Barra, foi vendida por cerca de R$ 16 milhões.

Bruno rebateu as críticas e destacou a arrecadação do município com as vendas. Sobre o terreno da Barra, o prefeito afirmou que, muito provavelmente, ele deve dar espaço a um empreendimento imobiliário, mas não deu detalhes. 

“O projeto não foi apresentado à prefeitura, mas é importante falar isso para vocês aqui. Tem uma encosta ali, quase em frente ao Clube Espanhol, que não serve para nada, não gera um real para a prefeitura de Salvador. Uma área que está quase sem vegetação. A vegetação que existe é fácil ser feito o transplantio ou replantio com a política de compensação de árvores. Uma área que era avaliada por R$ 4 milhões e que nós levamos para leilão e foi arrematada por R$ 16 milhões de reais”, disse o prefeito. Citando impostos como IPTU, ITIV, Bruno Reis alegou que o terreno pode render R$ 50 milhões à prefeitura.

O prefeito também minimizou as críticas sobre o impacto visual do futuro empreendimento.  “Se vai tirar vista parcial, lateral, que nem na frente é de A, B ou C, aí ninguém tem o direito de impedir o desenvolvimento, o crescimento da cidade”, afirmou.