Política
Investigados mentiram para proteger Bolsonaro em caso das joias, diz PF
De acordo com o órgão, o objetivo era de proteger o ex-presidente, tentar ludibriar as autoridades e ocultar os atos ilícitos atribuídos ao grupo
Foto: Reprodução/Jornal Nacional
A PF (Polícia Federal) afirmou que investigados no inquérito das joias mentiram em depoimentos ao órgão com o objetivo de proteger o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tentar ludibriar as autoridades e ocultar os atos ilícitos atribuídos ao grupo. As informações são da Folha de S. Paulo.
A estratégia, segundo a polícia, teria sido orquestrada entre Osmar Crivelatti, assessor vinculado à segurança do ex-presidente e Marcelo Câmara, assessor especial do ex-presidente da República.
“Evidencia-se, claramente, que os investigados combinaram as versões a serem apresentadas às autoridades policiais, com o objetivo de tentar ocultar os atos ilícitos praticados, no caso o envio das joias ao exterior para serem negociadas e seus proventos serem revertidos, ilicitamente, ao patrimônio do ex presidente”, disse a PF.
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