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CPI dos Atos Golpistas defende que STF rejeite pedido de Mauro Cid para dispensar depoimento
Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi chamado na condição de testemunha, o que o obriga a comparecer e dizer a verdade
Foto: Alan Santos/PR
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Golpistas, deputado Arthur Maia (União-BA), defendeu neste sábado (24) que o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeite o pedido do ex-ajudante de ordens Mauro Cid para não ser obrigado a comparecer ao colegiado para prestar depoimento.
A convocação de Cid foi aprovada pelos integrantes da comissão no dia 13 de junho.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi chamado na condição de testemunha, o que o obriga a comparecer e dizer a verdade.
No dia 16 de junho, advogados de Cid entraram com um pedido no Supremo para que o ex-ajudante de ordens não seja obrigado a comparecer a CPI. E, se decidir comparecer, que não tenha que responder às perguntas direcionadas.
A defesa também solicita que a Corte reconheça os direitos de Cid de não ser submetido ao compromisso de dizer a verdade e não sofrer constrangimentos físicos, morais e psicológicos.
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