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"Brasil tem dívida histórica com Alexandre de Moraes por defender a democracia", diz Marco Antonio Villa

Política

"Brasil tem dívida histórica com Alexandre de Moraes por defender a democracia", diz Marco Antonio Villa

Historiador acredita que o terceiro mandato do ex-presidente Lula (PT) será melhor do que o primeiro governo entre 2003-2006

"Brasil tem dívida histórica com Alexandre de Moraes por defender a democracia", diz Marco Antonio Villa

Foto: Reprodução/Radio Metrópole

Por: Rodrigo Daniel Silva no dia 03 de novembro de 2022 às 09:11

O historiador Marco Antonio Villa disse, nesta quinta-feira (3), que o Brasil tem uma "dívida histórica" com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Para ele, Moraes foi uma peça chave na defesa da democracia durante o processo eleitoral deste ano.

"Nós temos uma dívida com o ministro Alexandre de Moraes, que teve a coragem de defender a democracia, colocar ordem no galinheiro, naquela bagunça que estavam fazendo com fake news, mentiras. (...) Ele teve firmeza, defendendo a Constituição e a legislação eleitoral, mesmo sendo ameaçado de morte. Nós temos uma dívida histórica com o ministro Alexandre de Moraes", analisou Villa, em entrevista a Mário Kertész na Rádio Metropole.

Villa acredita que o terceiro mandato do ex-presidente Lula (PT) será melhor do que o primeiro governo entre 2003-2006. "E a escolha do ministro da Fazenda é vital. Escolher alguém que tenha trânsito político, tenha razoáveis conhecimentos econômicos, que seja sensível e que ouça e entenda que a conjuntura é muito difícil", acrescentou.

Para Villa, a eleição de Lula não significou apenas uma vitória do PT. "A eleição, especialmente, no segundo turno, não foi um voto no PT. Não foi voto no Lula. Foi um voto na frente ampla democrática. Essa é a questão central, e uma frente ampla que é da direita até a esquerda, de pessoas comprometidas com a Constituição, com os valores republicanos e democráticos", salientou. 

Confira a entrevista na íntegra: