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ACM Neto foca em educação, emprego e segurança para criticar 16 anos de PT na Bahia

Política

ACM Neto foca em educação, emprego e segurança para criticar 16 anos de PT na Bahia

ACM Neto deu entrevista nesta sexta-feira (18) na Rádio Metropole

ACM Neto foca em educação, emprego e segurança para criticar 16 anos de PT na Bahia

Foto: Kamille Martinho - Metropress

Por: André Uzêda no dia 18 de março de 2022 às 09:03

Educação e segurança são dois pontos que o pré-candidato ACM Neto (UNIÃO) tem elegido em seus discursos para criticar os 16 anos de mandato do PT na Bahia.  Em entrevista nesta sexta-feira (18) a Mário Kertész, na Rádio Metropole, o ex-prefeito bateu fortemente nestas teclas.

"Não dar para estarmos em último lugar na educação pública do Brasil. O Ideb, que analisa o ensino público, coloca a Bahia em último lugar. O que o governo fala? A responsabilidade não é minha. Então, é de quem, cara pálida? Compara com o governo do Ceará, que faz um trabalho coordenado com as prefeituras. Ou o governo de Pernambuco, que o estado recebe o aluno não tem bem formado pelo ensino fundamental e consegue ser preparado no Ensino Médio. Não dá para aceitar a Bahia em último lugar na educação pública", diz.

ACM Neto também falou sobre a geração de emprego. "A Bahia, antes da era do PT, respondia por 38% do PIB do Nordeste. E hoje, representa 28% do PIB. Temos aí a emblemática saída da Ford da Bahia, perdemos nosso polo automobilístico. Qual é o plano de longo e médico prazo para impulsionar a economia do estado? Não tem. Vamos desenvolver um plano para cada região do estado", disse.

Sobre segurança pública, o ex-prefeito também fez críticas à gestão petista. "Estamos em primeiro lugar na violência. A Bahia, em muitos anos, é campeã nacional de homicídios. Muitos bairros em Salvador estão tomados por facções criminosas. Antes estava em São Paulo e Rio de Janeiro. Hoje está aqui. Esses problemas podem ser enfrentados. Mas precisam de energia, um governo que tenha energia e tenha disposição de fazer coisas diferentes", disse.