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Com nomes de destaque do jornalismo brasileiro e forte audiência nacional, Três Pontos ganha novo integrante
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Com nomes de destaque do jornalismo brasileiro e forte audiência nacional, Três Pontos ganha novo integrante
Programa é exibido semanalmente, toda quinta-feira, às 12h, no canal do Youtube do Metro1 e na 101.3 FM
Foto: Divulgação
Matéria publicada originalmente no Jornal Metropole em 1º de agosto de 2024
Se o clima é de Olimpíadas, não tem problema, a gente escala nosso time na modalidade 12h às quintas- -feiras. Seleção de peso, diga-se de passagem. De experiência, credibilidade, talento, criticidade. Não cabe modéstia se temos uma bancada com Janio de Freitas, Bob Fernandes, Mário Kertész e agora Sérgio Augusto.
O jornalista passou a integrar a seleção do Três Pontos neste mês. E, para os cri cris de plantão que já se perguntam se o nome passará a ser Quatro Pontos, MK responde com a referência a um clássico: “Não. Quando você vai ler o clássico Os Três Mosqueteiros, você vê que na realidade são quatro mosqueteiros. Da mesma forma, o Três Pontos inaugura agora com o quarto ponto”, disse aos risos o radialista na estreia de Sérgio Augusto.
O número quatro dos três pontos
Sérgio Augusto é uma das maiores referências do jornalismo cultural no Brasil. Passou pelas revistas Fatos & Fotos, Veja e IstoÉ, pelo Jornal do Brasil e mais recentemente pelo Estadão, onde esteve por 28 anos e escrevia semanalmente sobre literatura e cinema. E olha que esse é um currículo resumido para economizar palavras nessa página. O próprio Bob Fernandes, agora colega de time, contou que sua geração de jornalistas aprendeu e se inspirou em “dois extraordinários jornalistas, um é Janio de Freitas e o outro Sérgio Augusto”.
Janio e Sérgio se conheceram ainda jovens, em 1963, na redação do Correio da Manhã, um dos maiores jornais da época. Janio chegava para assumir um cargo de chefia e o jovem crítico de cinema Sérgio Augusto não perdeu tempo e pediu para conversar com ele. Até hoje Janio não sabe exatamente o que o colega queria com aquele encontro, mas desde então os dois não deixaram de conversar sobre a vida e o país.
“É uma pessoa agradabilíssima, muito inteligente, competente, era a melhor coisa que havia no Estadão de São Paulo, até que há poucos dias, repentinamente, depois de 28 anos de casa, ele soube que não seria mais publicado. Ele não perdeu nada. O Estadão perdeu o melhor texto que tinha, uma das melhores cabeças, se não a melhor, e perdeu também um bocado da sua compostura”, disse o jornalista.
Humor com inteligência
Aos 92 anos, Janio de Freitas é uma das brilhantes mentes mais lúcidas do jornalismo brasileiro. Ele é parte da história e da credibilidade da imprensa. Foi redator-chefe na Manchete, passou pelas transformações do Jornal do Brasil e durante anos foi colunista da Folha de S. Paulo. Essa também é a versão resumida do currículo. Cercado por toda por toda essa experiência, há espaço também para o bom humor, na estreia de Sérgio, até piadinha sobre trio de quatro rolou.
Bob é o lado curioso, inquieto e apurador nato do - perdoem-nos o trocadilho - trio de quatro. Foi repórter da Veja, do Jornal do Brasil, da Folha de S. Paulo. Além disso, é um dos fundadores da revista Carta Capital.
Já MK é o lado baiano que o ouvinte da Metropole já conhece e acompanha há pelo menos 35 anos. Para não falarem que esquecemos as referências olímpicas, ele é o levantador que sabe conduzir, ouvir e refletir junto a essa equipe de ouro. Foi dele o saque que deu início ao programa em abril de 2023.
Com grande audiência nacional, o Três Pontos traz, a cada semana, discussões críticas e imparciais sobre acontecimentos que vêm repercutindo ou sendo camuflados no Brasil e no Mundo. Já foram mais de 60 episódios e uma audiência de mais de 59 mil telespectadores. Os reflexos do 8 de janeiro, o conflito entre Israel e o Hamas, o caso Marielle Franco, balanços do Governo Federal e embates entre os Três Poderes foram alguns dos temas discutidos, sempre com profundidade e fora do senso comum, como aponta a jornalista Cristina Serra.
“Sempre me enriqueço quando eu participo e quando acompanho o programa. Vai além do senso comum, do debate que a gente vê na mídia em geral, que às vezes é muito raso, superficial. O debate no Três Pontos sempre é mais aprofundado e faz a gente enxergar mais além”, analisou a jornalista.
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