Vote na disputa pelo Prêmio PEBA para piores empresas da Bahia>>

Quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Esportes

/

Bahia lamenta episódio de violência contra funcionária do clube

Esportes

Bahia lamenta episódio de violência contra funcionária do clube

Também na rede social, o sócio se pronunciou, reconhecendo o erro

Bahia lamenta episódio de violência contra funcionária do clube

Foto: Reprodução/rede social

Por: Metro1 no dia 09 de dezembro de 2024 às 20:19

Atualizado: no dia 10 de dezembro de 2024 às 06:34

O Bahia lamentou, em uma postagem em suas redes sociais, um episódio de violência que aconteceu no último domingo (8), na partida que garantiu a classificação do Esquadrão para a pré-Libertadores. Segundo o clube, um sócio teria protagonizado um ato de violência contra uma funcionária do time.

“O dia de ontem, que deveria ser marcado apenas pela celebração da conquista da vaga para a Libertadores de 2025, foi infelizmente manchado por um lamentável episódio de violência”, iniciou a nota do clube. Segundo o Bahia, o associado desferiu um soco contra o vidro do balcão de atendimento, resultando em ferimentos à atendente causados por estilhaços. Ela foi socorrida e encaminhada para atendimento médico, enquanto o sócio foi conduzido à delegacia da Arena Fonte Nova para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.

Também na rede social, um sócio, que se apresentou como o envolvido no episódio, se pronunciou, reconhecendo o erro. “Nada justifica a agressão e eu reconheço que errei. Perdi a cabeça e a razão, mas gostaria de explicar o contexto que levou ao ocorrido”, escreveu.

De acordo com o sócio, sua mãe, uma idosa de 75 anos, estava sendo atendida e informou que havia não conseguido fazer o check-in por conta da idade. A atendente avisou que não poderia ajudar, mas que a idosa poderia comprar um ingresso com 50% de desconto. Ao informar que não teria o dinheiro, a mãe teria, segundo o torcedor, escutado da atendente que o problema era dela.

“Isso me deixou confuso e indignado: como não podem ajudar no check-in, mas podem vender um ingresso?”, questionou.