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Após pagar fiança, Diego Alemão acusa Bruno de Luca de deixar Kayky Brito "com a cabeça no chão"

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Após pagar fiança, Diego Alemão acusa Bruno de Luca de deixar Kayky Brito "com a cabeça no chão"

Alemão foi preso na manhã desta terça-feira por porte ilegal de arma de fogo e cobrou respostas a respeito do atropelamento sofrido por Kayky Brito

Após pagar fiança, Diego Alemão acusa Bruno de Luca de deixar Kayky Brito "com a cabeça no chão"

Foto: Reprodução Redes Sociais

Por: Metro1 no dia 26 de setembro de 2023 às 11:26

Atualizado: no dia 26 de setembro de 2023 às 11:39

Ao deixar a delegacia após pagar fiança, nesta terça-feira (26), o ex-BBB Diego Alemão, preso por porte ilegal de arma de fogo, questionou o motivo da imprensa não cobrar esclarecimento do ator Bruno de Luca a respeito do atropelamento do também ator, Kayky Brito.

Alemão chamou os repórteres de "urubus" e disse que Kayky é o seu melhor amigo. “Por que vocês estão (como) um bando de urubu na minha frente e não na porta do (Bruno) de Luca, que deixou a p** do meu melhor amigo com a cabeça no chão?”, indagou.

No início de setembro, Kayky Brito foi atropelado e sofreu politraumatismo e traumatismo cranioencefálico. Ele estava em um quiosque na orla do Rio de Janeiro, acompanhado de Bruno de Luca, quando atravessou a rua para buscar algo em um carro. 

Em depoimento à polícia no último dia 6, Bruno disse que não se lembrava como voltou para casa naquela ocasião, que entrou em desespero por ter pavor de acidentes e só soube que a vítima era Kayky no dia seguinte. Um vídeo registrado por câmeras de segurança mostra o momento em que Bruno bota as mãos na cabeça, assustado, depois de ver o atropelamento. 

"Não cometeu omissão de socorro"

O caso foi comentado pelo advogado criminalista Sebástian Mello em entrevista ao Jornal da Cidade, na Rádio Metropole. Segundo ele, Bruno de Luca não cometeu o crime de omissão de socorro. O crime está previsto no artigo 135 do Código Penal e no artigo 304 do Código Brasileiro de Trânsito, e ocorre quando a pessoa deixa “de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal”.

“Às vezes, as pessoas têm comportamentos imorais e reprováveis, mas sem repercussão criminal. É difícil estabelecer pelos vídeos, do ponto de vista penal, se ele foi covarde ou se estava em choque. Eu entendo que ele não cometeu o crime de omissão de socorro. Não é algo que é digno de uma resposta penal”, avaliou Sebástian.