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'Eu gosto de homem viril, meus namorados masculinos sempre foram assim', diz Maria Bethânia

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'Eu gosto de homem viril, meus namorados masculinos sempre foram assim', diz Maria Bethânia

Famosa por seu jeito discreto ao tratar a vida pessoal, a cantora abriu o coração em entrevista à amiga Naná Karabachian; Assista

'Eu gosto de homem viril, meus namorados masculinos sempre foram assim', diz Maria Bethânia

Foto: Divulgação

Por: James Martins no dia 01 de abril de 2019 às 15:56

Maria Bethânia, famosa por sua voz expressiva, mas também por sua expressiva discreção ao tratar da vida pessoal, abriu o coração em entrevista à amiga Naná Karabachian, publicada no canal Hora de Naná, no YouTube. A cantora falou sobre sua vida em família, na infância em Santo Amaro, e revelou até o que a atrai em homens e mulheres. "Minha mãe não era muito de colinho, não. Também, com oito filhos, quando eu cheguei ela já tava de saco cheio (risos)... Mas, linda! O colo dela era no olhar!", disse de Dona Canô.

Perguntada sobre que parte do corpo masculino gosta mais, Bethânia respondeu: "Acho bonito homem viril. Desde menina, sou atraída. Meu pai era um homem alto, muito bonito, muito elegante, muito forte, mulato, lindo! Talvez seja esse espelho que eu gosto". 

E continuou: "Os meus namorados masculinos sempre foram assim, rapazes corajosos, meio valentes, mas doces demais e suaves e amorosos e encantadores e poéticos...". A cantora ainda enumerou duas paixões avassaladoras: o diretor teatral João Augusto e Zé, um destemido santamarense que "tinha moto e gostava de subir em coqueiros".

"E de mulher?", pergunta Naná. Bethânia: “Eu gostava do olhar de minha mãe, um modo muito sabido (risos) e irônico. Continuo gostando. Acho que o olho é uma bandeira. Às vezes, você é perversa e seu olho é de criança pedindo socorro. Às vezes você é completamente alucinada de paixão, quer transmitir, mas atrás tem uma sujeira que não deixa aquilo ser verdade... Olho é muito forte, pra mim, olho e mão".  

Na mesma entrevista, a artista conta também o que é capaz de tirar seu sono, fala sobre sua utopia de um Brasil "estabilizado", canta, relembra amigos e momentos e afirma: "Fico com medo de um dia não ter o que cantar, porque o que eu canto é Brasil". Assista: