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Após lei das sacolas plásticas, cerca de 14 mi de unidades deixaram de ser consumidas em Salvador

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Após lei das sacolas plásticas, cerca de 14 mi de unidades deixaram de ser consumidas em Salvador

Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), cerca de 1,5 milhão de sacolas são distribuídas por hora no país

Após lei das sacolas plásticas, cerca de 14 mi de unidades deixaram de ser consumidas em Salvador

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Por: Metro1 no dia 28 de maio de 2024 às 15:48

Atualizado: no dia 28 de maio de 2024 às 15:51

Com lei municipal proibindo a distribuição de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais, cerca de 14 milhões de unidades das embalagens deixaram de ser consumidas em Salvador. O objetivo da medida é reduzir os danos ao meio ambiente.

Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), cerca de 1,5 milhão de sacolas são distribuídas por hora no país. O plástico é um material sintético com uma variedade de aplicações, porém o descarte inadequado o torna um dos principais poluentes dos oceanos e uma ameaça à biodiversidade aquática.

Ana Paula Monção, do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), vinculado à Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), a lei que passou a vigorar no dia 12 de maio em Salvador ajuda a formar esse senso coletivo de que as ações cotidianas estão também diretamente relacionadas aos problemas ambientais e tragédias climáticas que o Brasil e outros lugares do mundo vivem nos dias de hoje.

O presidente da Câmara Municipal de Salvador, Carlos Muniz (PSDB), defende que estabelecimentos comerciais devem fornecer, gratuitamente, alternativas às sacolas plásticas. O vereador é autor do projeto e trata como “gananciosa” a cobrança por sacolas alternativas. Muniz confirmou ao Metro1 que o texto será aprimorado para que o consumidor não acabe sendo prejudicado.