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'Está se desenhando nova onda de Covid-19 em Salvador', diz secretário municipal da Saúde

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'Está se desenhando nova onda de Covid-19 em Salvador', diz secretário municipal da Saúde

Léo Prates afirmou que a situação requer atenção e pediu que as pessoas não deixem de se vacinar; posto de testagem no Largo do Bonfim registrou 51 positivos em 200 testes nesta quinta (6)

'Está se desenhando nova onda de Covid-19 em Salvador', diz secretário municipal da Saúde

Foto: Divulgação

Por: Metro1 no dia 06 de janeiro de 2022 às 15:55

Diante do aumento de testes positivos e da elevação do fator RT, índice que indica o controle da pandemia, o secretário municipal da Saúde, Léo Prates, acredita que está “desenhando uma nova onda” de Covid-19 em Salvador.
 
O gestor lembrou que, embora exista um aumento de pessoas vacinadas comparado ao pico dos contágios, em 2021, a situação é bastante preocupante. “Existe uma aceleração da doença. Você tinha um fator RT há duas semanas que estava em 0,79. Estamos com RT em 0,95. Lembrando que o RT acima de 1 é padrão de descontrole epidemiológico. Então aí a gente poderia falar de uma nova onda. Mas está se desenhando uma nova onda de Covid-19 em Salvador”, disse o secretário durante entrevista para a TV Bahia.

Para Léo Prates, a situação é um sinal de alerta, principalmente, porque houve também um crescimento no número de testes positivos para a Covid-19 na cidade. O posto montado no Largo do Bonfim, na Cidade Baixa, registrou um salto no número de pessoas com a doença durante a testagem.

“No primeiro dia foram 217 testados, com três positivos. Ontem (quarta-feira), foram 217 testados e 30 positivos. E hoje pela manhã foram 200 testados e 51 positivos. Então, isso mostra uma aceleração da doença aqui no Bonfim”, observou o secretário.

O gestor aproveitou para fazer um apelo para as pessoas se vacinarem. "Temos mais de 200 mil pessoas que não tomaram a segunda dose. E o que mais preocupa: mais de 400 mil pessoas que não tomaram a sua terceira dose", disse. De acordo com o secretário, a decisão de não terminar o ciclo de vacinação contra a doença pode refletir no aumento de pessoas internadas com Covid-19.