Cidade
Perícia da arma, celulares e câmeras de segurança serão usados para esclarecer morte de Kézia Stefany
Em coletiva realizada nesta segunda-feira (18), os delegados disseram que não podiam antecipar informações
Foto: Metropress
Em coletiva nesta segunda-feira (18), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os delegados André Garcia e Zaira Pimentel disseram que não poderiam dar muitas informações sobre a morte de Kézia Stefany da Silva Ribeiro, de 21 anos. Segundo eles, as investigações estão no começo e qualquer informação sobre o caso pode prejudicar o andamento. Eles informaram que perícia já foi feita na cena do crime, bem como requisitaram os celulares da vítima e do suspeito, além de câmeras do circuito interno de segurança, do prédio de luxo no Rio Vermelho.
Kézia foi assassinada pelo namorado, o advogado criminalista José Luiz de Britto Meira Júnior, na madrugada do último domingo (17). O corpo de Kézia foi sepultada na manhã desta segunda-feira (18), no Cemitério João Batista, em Feira de Santana. José Luiz Britto foi preso em flagrante por feminicídio.
"Não vamos dar nenhuma informação para não atrapalhar as investigações. A perícia já analisou a cena do crime, mas ainda nada pode ser divulgado".
Por ser advogado, José Luiz de Britto não pode ser levado para a penitenciária e, portanto, ele está detido na Polinter. Segundo o delegado André Garcia, a arma usada para disparar contra Kézia foi retirada da cena do crime. "A arma não estava com ele. Estava no veículo que ele deu socorro", disse.
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