Vote na disputa pelo Prêmio PEBA para piores empresas da Bahia>>

Terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Brasil

/

Brasil cai em ranking mundial de proficiência em inglês e perde 12 posições

Brasil

Brasil cai em ranking mundial de proficiência em inglês e perde 12 posições

Índice comparou as notas de mais de 1,3 milhão de pessoas que não têm o inglês como língua nativa em 88 países. Brasil teve 50,93 pontos e ficou abaixo da média mundial e dos países africanos.

Brasil cai em ranking mundial de proficiência em inglês e perde 12 posições

Foto: Divulgação / Programa Semente

Por: Alexandre Galvão no dia 30 de outubro de 2018 às 13:40

Em 2018, o Brasil perdeu 12 posições no ranking do Índice de Proficiência em Inglês (EPI, em inglês) e segue no grupo de países com "proficiência baixa" em inglês. Os dados foram divulgados na manhã de hoje (30) pela EF Education First, empresa de educação internacional especializada em intercâmbio. 

Neste ano, o país registrou a pontuação de 50,93, menor do que a de 2017, que foi de 51,92, o que fez com que o Brasil passasse da 41ª posição para a 53ª. As 12 posições perdidas pelo país foram ocupadas por nações que não haviam sido incluídas no ranking de 2017 e por Uruguai, Ucrânia, Macau, Chile e Paquistão.

O EPI foi criado em 2011 pela EF para comparar a proficiência média em inglês de adultos que fizeram um teste padronizado de inglês em larga escala oferecido gratuitamente pela internet. Para que um país seja incluído, é preciso que um número mínimo de seus cidadãos tenha feito o teste. Nesse ano, 13 novos países entraram no ranking: Afeganistão, Albânia, Bielorrússia, Bolívia, Croácia, Etiópia, Geórgia, Honduras, Líbano, Mianmar, Nicarágua, Senegal e Uzbequistão. Outros seis ficaram de fora: Angola, Camarões, Catar, Cuba, Laos e Mongólia.

O EPI tem cinco categorias de proficiência: "muito alta", "alta", "moderada", "baixa" e "muito baixa". Na EPI, o Brasil sempre esteve no grupo de proficiência "baixa", com exceção de 2012, quando foi "rebaixado" à proficiência "muito baixa". Para chegar ao nível "moderado", o Brasil precisaria ter subido quase um ponto no índice em 2017, mas o que ocorreu foi uma queda de quase um ponto.