Centrais Sindicais levam justiça no trabalho e emergência ambiental para debate no G20

Dentre os principais fundamentos das reivindicações que as centrais sindicais brasileiras apresentarão na Cúpula Social do G20, estão refletir sobre o mundo do trabalho à luz das transformações tecnológicas, das questões ambientais emergentes e da busca pelo que é justo. A Cúpula Social do G20 acontecerá entre 14 e 16 de novembro, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro.

Atividades autogestionadas, organizadas por entidades da sociedade civil deve acontecer nos dois primeiros dias da cerimônia. A programação dos sindicatos está agendada para o dia 14, das 13h30 às 16h. No final do dia, uma proposta intitulada “Transições no mundo do trabalho: garantir empregos de qualidade e promover a redução das desigualdades” deve ser aprovada. Esse documento será esclarecido juntamente com as propostas de outras entidades civis no dia 16, quando um documento síntese da Cúpula Social será elaborado.

As centrais sindicais organizadoras do encontro incluem: CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, Intersindical, NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), Pública, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).