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Ex-governanta de Paula Lavigne nega furto e afirma ter sido humilhada enquanto trabalhava para empresária

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Ex-governanta de Paula Lavigne nega furto e afirma ter sido humilhada enquanto trabalhava para empresária

A defesa da empresária alega que as acusações são para tentar gerar um julgamento na internet

Ex-governanta de Paula Lavigne nega furto e afirma ter sido humilhada enquanto trabalhava para empresária

Foto: Reprodução/Instagram

Por: Metro1 no dia 02 de junho de 2024 às 12:30

Atualizado: no dia 02 de junho de 2024 às 13:49

A ex-governanta de Paula Lavigne, Edna Santos, de 52 anos, está processando a ex-patroa, esposa de Caetano Veloso, e pede cerca de R$ 2,6 milhões de indenização trabalhista, incluindo adicional noturno, acúmulo de função, horas extras e incorporação de remuneração. 

Edna teria sido demitida por justa causa e “quebra de confiança”. Segundo ela, a patroa teria a acusado de ter furtado cerca de US$ 40 mil de seu closet, antes de embarcar para uma viagem internacional e durante 22 anos — período em que trabalhou na casa de Paula, teria sofrido diversas humilhações pela empresária. 

Ao portal UOL, a ex-funcionária afirmou que Paula “é uma pessoa muito temperamental” e que “oscilava muito”. Edna ainda disse que a ex-patroa fazia comentários sobre o seu corpo, tamanho do cabelo, unhas e cílios e lançava xingamentos para se referir a ela.

“Eu não odeio a Paula. Só sinto muita tristeza por tudo ter acabado dessa forma”, disse. “Eu não tenho medo de investigação policial, porque eu sou uma pessoa honesta. Mas eu não tenho medo da investigação policial que seja justa, que não plantem nada contra mim. Eu abaixei a cabeça para ela por 22 anos, mas essa não é uma humilhação como a das coisas que ela falava para mim, para me deixar mal. Agora ela mexeu com minha honra. E eu sempre fui honesta”, acrescentou.

A defesa de Paula, feita pela advogada Simone Kamenetz, nega as acusações da ex-funcionária e alega que Edna está tentando gerar um “julgamento na internet” contra a ex-patroa e o marido Caetano Veloso, sem apresentar provas e fundamentos nas acusações. 

“Essa acusação é infundada, inclusive está comprovado pelos depoimentos que estão sendo prestados em sede de inquérito policial. Aparentemente, essa narrativa está sendo usada como uma cortina de fumaça para desviar o foco daquilo que, realmente, foi objeto da demissão por justa causa e que está — e será, no que ainda cabe provar — fartamente comprovado nos autos”, completou.