Brasil
Ataque a ônibus no Rio teria como objetivo garantir a fuga do líder máximo da milícia
Após o ocorrido nesta segunda-feira (25), a circulação dos ônibus foi suspensa e a população precisou até se pendurar em caminhão cegonha para conseguir se locomover
Foto: Rafael Wallace/Gov. RJ
O governo do Rio de Janeiro trabalha com a hipótese de que os ataques, nesta segunda-feira (23), aos ônibus na cidade foram uma ação da milícia para garantir que o líder da milícia Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, conseguisse fugir. A reação criminosa se deu porque próximo à região de domínio da milícia ocorria uma operação policial.
A ação dos agentes de segurança culminou com a morte de Faustão, o que, segundo a Folha de S.Paulo, acendeu o alerta para que Zinho fosse protegido. Ao todo 35 veículos públicos foram queimados após o número dois da milícia ser assassinado.
Diante do ocorrido, ocorreu uma suspensão da circulação de ônibus na região. Passageiros esperam horas para poder ir trabalhar e até se penduraram na carroceria de um caminhão cegonha.
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