Brasil
Médico baiano que foi executado no Rio pode ter sido confundido com miliciano, aponta polícia
Delegacia de Homicídio entende que a tentativa seria atingir um homem conhecido como Tailon, que parecia fisicamente com a vítima
Foto: Reprodução
A Delegacia de Homicídio tem como principal linha de investigação a possibilidade de que o ataque a tiros realizado na orla da Barra da Tijuca tinha como alvo um miliciano, conhecido como Taillon. Segundo apuração da TV Globo, o médico baiano, Perseu Ribeiro Almeida, apresentava semelhança física com o alvo do grupo, o que acarretou no engano.
Taillon de Alcântara Pereira Barbosa é filho de Dalmir Pereira Barbosa, um dos chefes da milícia da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Em uma operação de 2020, Taillon foi preso pela polícia do Rio de Janeiro, ele mora perto do quiosque no qual aconteceu o crime.
A polícia ainda apura se existiu mais uma pessoa ligada ao crime, que teria atuado como informante. A possibilidade é que o atirador tenha sido avisado e se enganado, achando que quem estaria no quiosque era Taillon.
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